Richard Rasmussen e Gilberto Miranda – Aqui só tem fera!

Grandes profissionais do mundo animal falam de seus bastidores, selva, aventuras e Granja Viana!

Os dois curtem animais desde criancinhas. Ambos construíram carreiras de sucesso trabalhando com bichos, do Pet ao Silvestre e Selvagem. Os dois vivem na Granja Viana há mais de 40 anos e ficaram amigos em função do amor essencial pelos animais e de seu interesse em comum: promover conhecimento sobre animais e consciência ambiental sustentável para a preservação das espécies.

Nesta edição especial de aniversário, convidamos o biólogo, apresentador e influencer Richard Rasmussen e seu amigo e futuro sócio Gilberto Miranda, famoso por treinar animais de todo tipo para filmes, novelas, campanhas publicitárias e, também, por criar animais de grande porte como leões e tigres em sua própria residência. Richard diz que é fã de Gilberto e o chama de pai. Gilberto diz que Richard é “cria” dele.

Foi um papo gostoso e descontraído sobre o ado, o presente e o futuro destes dois homens maduros que ainda têm muito bicho pra criar e têm mais uma coisa em comum: viram a Revista Circuito nascer, crescer e se consolidar como a principal mídia da região, a revista dos granjeiros e de quem ama a Granja Viana e arredores como todos nós.

Por Mônica Krausz 

Richard Selvagem

O que você destaca na trajetória do Richard Selvagem?

Richard: Eu sou economista e biólogo de formação e, por meio do meu trabalho para a tevê eu tive a oportunidade de viajar por grande parte do planeta focando os animais e coletando informações das diversas culturas por onde ei. Ou seja, mostrando lindas paisagens, os seus animais e o ser humano que vive ali. Desde criança eu sempre tive muita curiosidade e proximidade com os animais que conhecia na chácara do meu avô, tanto domésticos como silvestres e de criação como porcos e galinhas. Também fiz muitas viagens de pescaria com o meu avô e isso sempre me manteve perto da natureza.

Te descobriram ou você que descobriu esse nicho da TV?

Jovem executivo atuando na área de economia

Richard: Me descobriram. Eu terminei o ensino médio com 16 anos e queria fazer biologia, mas o meu pai disse que biologia não dava dinheiro e que eu tinha que fazer economia. Então, com 17 anos, eu comecei a estudar economia na USP. Me formei e trabalhei na área por alguns anos, ganhei algum dinheiro com isso, mas depois de um tempo larguei tudo para realizar o meu sonho de estudar biologia. A primeira coisa que eu comprei com o meu dinheiro ganho como economista foi um sítio, para estar mais próximo dos animais.

Eu larguei uma carreira muito bem sucedida como economista, me formei em biologia e comprei uma casa muito grande aqui na região, com cerca de 12 mil m2 que era conhecida como a Casa das Tartarugas, porque abrigava muitos jabutis e onde eu comecei a criar muitos outros bichos também, principalmente os que eu mais gosto e que eu chamo de excluídos porque são os que as pessoas têm medo como cobras, escorpiões e aranhas. Eu vendi o meu sítio para comprar essa casa e trouxe todos os bichos que eu tinha no sítio para a Casa das Tartarugas.

A sua casa recebia visitação para observação de animais?

Participando do programa da Luciana Gimenez.

Richard: Sim, a Casa das Tartarugas era um criadouro conservacionista porque era a paixão pelos animais que me movia e que me move até hoje. Em 2002 uma equipe do programa do Faustão foi lá em casa fazer uma gravação com uma menina que beijava o sapo e ele virava o cantor Leonardo. Quando eu comecei a mostrar os outros bichos que eu tinha, eles perceberam a minha facilidade e desenvoltura pra falar sobre os animais na frente das câmeras. Em 2004 eu comecei a trabalhar na TV Cultura, depois na Record, SBT, Bandeirantes etc…

Na casa da apresentadora Hebe Camargo.

Podemos te definir como um grande apaixonado por animais?

Richard: eu sou um apaixonado por animais sim, na verdade eu acho que todas as pessoas são. É difícil encontrar quem não goste de animais.

“Se uma pessoa não gosta de bichos bom sujeito não é. Se uma pessoa não se encanta com animas também não vai se relacionar bem com outras pessoas. Pra mim é um grande filtro.”

 

Hoje você não está mais na tevê, mas foca a questão animal nas suas redes

sociais, inclusive os pets né?

 

Com a esposa Lucy, também companheira nas expedições à Manaus, levando turistas.

Richard: Sim, eu estou no Youtube e no Instagram. A TV hoje não é uma prioridade, mas também não estou fechado para isso. Para eu voltar para a TV têm de ser algo que valha a pena. Teve muito tempo que eu estava em busca de ser reconhecido, ter um nome, buscando ainda me posicionar. Na TV eu fiz até algumas coisas um poucos sensacionalistas, porque era o que se fazia lá fora, tipo o caçador de crocodilos… Eu tinha que provar a mim mesmo e a quem me assistia e a quem me contratava, que eu era capaz de fazer aquilo. Hoje, depois de mais de 20 anos nessa área, eu já me encontrei totalmente, já estou maduro naquilo que eu estou fazendo e é um momento diferente. O meu foco agora é a biologia da conservação.

O trabalho com pets é o que traz dinheiro. Infelizmente, não há investimentos na questão conservacionista então o que viabiliza o meu foco no conservacionismo é a informação que levo sobre pets.

Mostrando vídeos em que está manejando a cobra mamba-negra, para os nativos Massai.

Estar na Internet dirigindo o seu próprio trabalho é mais confortável?

Richard: em alguns sentidos é mais difícil até porque na Internet tem muita coisa boa, mas tem muita coisa ruim também. E nessa nossa área tem muita gente que dá muito palpite sem entender nada do que é o mundo animal. Pode até falar com amor, mas não por amor. Olhar os animais com amor é uma coisa e por amor olhar os animais é diferente: a conservação nasce porque você ama, mas por amar você tem que gerenciar e ter lógica naquilo que você faz pela conservação. E muitas vezes a lógica é impopular… Como ter de tirar um animal da natureza, reproduzir em cativeiro para poder reintroduzir na natureza depois. Ou apoiar uma fazenda de criação de jacarés para produção de carne e couro, para reduzir a caça predatória ilegal e dar trabalho para os ribeirinhos que estariam caçando na natureza se não tivessem o emprego na fazenda.

Por dois anos ficou no Pantanal fazendo matérias para o programa Brasil Biomas e relatando o combate aos incêndios na região.

A ararinha azul da caatinga foi extinta no Brasil. Ai descobriram que na Alemanha tinha um sujeito que criava ararinhas azuis da caatinga em cativeiro e foram buscar alguns exemplares lá para reintroduzir aqui. Olha que contradição, a maior tristeza nossa, o câncer que é o tráfico de animais, neste caso salvou a espécie da extinção. O receptador do tráfico ilegal, acabou evitando que a ararinha azul da caatinga fosse extinta porque aqui não haviam feito um manejo conservacionista da espécie. Não retiraram o animal que estava quase extinto aqui para reproduzir em cativeiro.

A conservação romântica não leva a lugar nenhum e enquanto isso os nossos bichos estão desaparecendo.

Gilberto Miranda, o pai dos bichos

Com o seu maior companheiro, o tigre de bengala/siberiano Tom, que durante o fechamento desta edição não resistiu à complicações de saúde por conta da idade (iria completar 19 anos). Gilberto fez homenagens e declarações emocionadas nas mídias sociais sobre a partida do Tom.

O Richard diz que você é das antigas, quando você começou a trabalhar com animais?

Com Lion e seus dois amores, as labradoras Nicka e Brida.

Gilberto: Eu sempre digo que eu estava lá na arca de Noé ajudando na limpeza (risos). Eu nasci em Uberaba, MG, em um lar onde todos gostavam muito de animais. Nós viemos morar em Santo André quando eu tinha 5 anos, meu pai havia falido nos negócios e viemos pra cá para buscar novas oportunidades, morando na casa de uma tia. Na época estava surgindo a televisão e só algumas pessoas tinham uma. E a minha tia tinha. Então eu ficava assistindo filmes como Fliper, Rim-tim-tim, Lessie, Tarzam, O Vigilante Rodoviário, entre outros. Acho que aquilo criou em mim a vontade de trabalhar com animais.

Qual foi o seu primeiro animal?

Gilberto: E eu era muito tímido quando criança. Os meus amigos eram uns vira-latas, que moravam na rua e eu conversava com eles. Um dia eu ei em frente a uma casa onde tinha uma placa, vende-se filhotes de pastor alemão, mas a gente não tinha dinheiro para comprar. E por isso, aos 8 anos de idade eu comecei a trabalhar em uma padaria, das 4 horas da madrugada até as 7 horas da manhã, entregando o pão no balcão, pra juntar dinheiro para comprar o meu primeiro cachorro. Depois do trabalho eu ia pra escola. Eu nunca deixei de estudar.

E você conseguiu comprar o cachorro?

Gilberto: Aos 9 anos de idade eu comprei a minha primeira cachorrinha, era uma fêmea de pastor alemão chamada Keiti. E essa cachorra era tudo pra mim, eu saia na rua e as pessoas vinham falar comigo por causa dela, mas um dia estavam pintando a minha casa e ela se sujou toda na tinta e me aconselharam a ar gasolina nela para tirar a tinta. Eu ei e ela morreu depois de alguns dias. Eu chorei muito, fiquei muito revoltado com Deus naquele momento.

E qual foi o seu primeiro trabalho com bichos?

Gilberto: Quando eu estava com uns 10 anos de idade, ando em uma banca de jornais e lí a manchete: “Treinar Cães é uma Arte: José Francisco Dias Filho conta o segredo desta arte.” Era aquilo que eu queria pra mim. No dia seguinte eu peguei um ônibus e atravessei a cidade inteirinha para ir até o endereço do Dias, em São Caetano, para pedir para trabalhar pra ele. Disse que ele nem precisava me pagar, que eu só queria aprender. No canil dele só tinha pastores e collies (aquela raça do filme Lassie) e assim eu comecei aprender como ele fazia para treinar os cães.

Você trabalhou com ele muito tempo?

Gilberto: foram três anos, até que um dia, eu cheguei na casa dele e a esposa me contou que ele estava internado com encefalite. Mais uns dias, ele faleceu. Mas eu continuei treinando e cuidando dos cachorros dele até os meus 15 anos de idade, quando eu abri o meu próprio negócio em Santo André: a Acãodemia, uma escola de treinamento de cães. Nessa época eu já tinha comprado três cães. Duas pastoras, Roberta e Shaira, e um boxer, chamado Herbie, com o dinheiro do meu trabalho. Nunca mais parei de trabalhar com bichos.

E qual foi o seu primeiro animal selvagem?

Aos 22 anos de idade com Nenê, seu primeiro grande felino.

Gilberto: Depois de alguns anos trabalhando com animais, eu estrava treinando um cão no bairro de Moema, em São Paulo, e ganhei um leão, chamado Nenê, de uns garotos que o tinham comprado de um circo, mas não estavam dando conta de cuidar dele. Eu tinha 22  anos, já estava morando na Granja Viana, no Residencial Palos Verdes, onde eu montei uma estrutura muito grande, do tipo de um hotel para cães e outros animais. Mas a vizinhança reclamou muito, com medo de ter problemas com o leão e eu acabei doando-o para um amigo que tinha casa na Estrada do Embu. Depois de um tempo eu adotei outro leão e criei lá no Palos Verdes mesmo.

E como você começou a trabalhar treinando animais para o cinema, televisão e publicidade?

Com Bianca, uma tigresa de bengala/siberiana branca.

Gilberto: Quando eu adotei os leões, comecei a treiná-los também. Um dia, eu emprestei o leão para um comercial de TV, na Serra da Mantiqueira. E o leão era tão manso que eu nem precisei ir junto, foi um auxiliar meu. Quando me pagaram pelo trabalho e eu me surpreendi com o valor, que era bem alto. Algum tempo depois o diretor de cinema Hugo Georgetti me convidou para fazer um filme longa metragem com ele. Mas ele precisava de um Dogue Alemão treinado e eu lembrei que o Janus Wessel, das carnes Wessel, meu amigo aqui da Granja, tinha uma Dogue Alemão chamada Areta e pedi a cadela emprestada. Fiquei um mês e meio em um estúdio filmando com ela. Não tinha nem combinado o valor com o Georgetti. No final, me pagaram e com o dinheiro do meu primeiro filme longa metragem eu comprei um Fusca. Ai eu vi que o negócio era bom mesmo. Fiz um estágio nos Estados Unidos, na Universal Estúdios. Quando eu voltei para o Brasil, me chamaram para fazer um comercial com galinhas, do Caldo Knorr e foi outro sucesso. Fui me aperfeiçoando cada vez mais até abrir uma empresa especializada em fazer filmes, novelas, comerciais de tevê.

E você também participou de muitos programas na televisão né?

Bitoca no Jimmy, chimpanzé que adotou ainda bebê e que viveu com Gilberto por 14 anos.

Gilberto: um dia, uma pessoa aqui da Granja, que se tornou um amigão meu, o jornalista Goulart de Andrade, me procurou para treinar o cão dele, um boxer, e ele ficou muito satisfeito. Depois ele me chamou para gravar um programa sobre um cara que dizia que hipnotizava animais. Eu trouxe um Urso, chamado Taike, pra ele hipnotizar e o urso deu um baile em todo mundo, foi uma loucura, muito engraçado.

Então o Goulart de Andrade me chamou para fazer um quadro no programa dele chamado “Latidos, Miados e Companhia”, na Manchete.

Depois eu o segui pra Record e Bandeirantes. Em seguida eu fui fazer TV Animal, no SBT, com o Gugu, trabalhei com a Angélica, com o Ratinho e, na Globo, com o Faustão, fazendo um quadro chamado Domingo Aventura. Também participei de No Limite, Hipertensão, novelas como a A Senhora do Destino… entre outras.

Onde precisava de animais treinados eu estava lá. No cinema fiz o O Menino Maluquinho, Romeu e Julieta, Carandiru… Tenho mais de 1000 comerciais com bichos no currículo.

Que animais você treinou?

Com a papagaia Lara.

Gilberto: Além dos cachorros e gatos, leões, tigres, chimpanzés, orangotango, elefantes, papagaios, galinhas, pombos… Eu fiz amizade com o Beto Carrero e quando precisei de tigres para filmar um comercial da Esso, o Beto me emprestou dois tigres, que eu levei de caminhão baú de Santa Catarina para o Rio de Janeiro para filmar com o Diretor de fotografia que fez Blade Runner, Desejos e Peggy Sue, que são três filmes lindíssimos. No primeiro dia, eles vieram com jaulas, rifles de anestésico…no último, já estava todo mundo tirando fotos do lado dos tigres com confiança no treinamento que dei aos felinos.

E hoje você mora em uma casa que tem licença de zoológico?

Gilberto: sim, nesta trajetória toda eu comecei a direcionar as coisas para ter um mantenedouro ou zoológico para poder cuidar de mais animais. Como Zoológico eu também posso receber visitação de animais na minha casa. Isso aconteceu na casa onde estou hoje, com cerca de 5 mil metros quadrados, onde criei o leão Lion, que viveu com duas cachorras até os seus 20 anos. Onde também criei a tigresa Princesa, que viveu 24 anos, e o tigre Tom, que veio de um zoológico de Curitiba. O Tom viveu 19 anos ( na natureza os tigres vivem cerca de 9 ou 10 anos), mas já não penso mais em trazer outro tigre para cá porque é uma burocracia enorme pra trazer. Tenho saguis, araras, macacos pregos, uns 40 cães, gatos, lhamas, alpacas, Jacus, esquilinho caxinguelê, tucanos e muitos outros bichos que estão vindo fugidos dos desmatamentos da Granja Viana.

Qual é a sua formação?

Gilberto: eu fiz pedagogia, istração e mestrado em educação. Eu queria entender como os animais aprendiam e como as pessoas aprendiam. E é a mesma coisa. Eu escrevi um livro Os animais vão salvar o seu emprego, onde eu comparo as habilidades de alguns animais com as habilidades das pessoas e afirmo que os animais podem nos ensinar muito.

Gilberto, você diz que o Richard é cria sua e o Richard chama você de pai. Como vocês se conheceram?

Gilberto: A gente se conheceu aqui na Granja, quando o Richard já tinha a Casa das Tartarugas. Ele tinha onça, tinha vários bichos lá. Ele sempre teve essa visão de educação ambiental, de levar pessoas para a casa dele para apresentar os animais pra elas. Então a gente sempre se encontrou bastante para conversar sobre os nossos bichos. Nós temos muitas convergências e estamos juntos sempre que possível.

E agora vocês estão trabalhando juntos?

Gilberto: Sim, este ano, em fevereiro, nós fizemos o primeiro encontro do curso teórico prático sobre biologia selvagem na minha casa que também chamam de Casa dos Tigres. É um dia com visitação do espaço e palestras do Richard, minha e de outros profissionais da área com o veterinário Alex Alcântara ou o biólogo Sérgio Rangel. Falamos sobre manejo, anatomia, diferenciação de espécies de serpentes, falamos sobre manejo em cativeiro de grandes felinos e sobre a vivência com animais e o que eles nos ensinam. Foi um sucesso e já estamos programando outro curso para maio. O público-alvo é formado por biólogos, veterinários e amantes dos animais em geral.

Richard: o Gilberto não é uma referência só pra mim, é um precursor, inspiração pra todo mundo que trabalha com bichos no Brasil e a ideia foi trazer um pouco do Know-how e da experiência com bichos que a gente tem, conhecimento prático para muitos biólogos e veterinários que na pandemia tiveram de estudar online, ficaram três anos atrás de uma tela de computador.

E tem mais novidade além do curso vindo por ai, né?

Gilberto: Nós estamos com um projeto de inaugurar uma fazendinha nessa região aqui entre Cotia, São Roque e Vargem Grande Paulista, onde as pessoas vão poder ar o dia e conhecer as nossas ideias, as nossas experiências, vão conhecer os animais, tirar foto com eles. Um lugar de visitação pública que terá a nossa cara, terá restaurante, cursos, produtos para animais e muito mais. A ideia da Fazendinha é de reproduzir conhecimento porque felizmente hoje já existem muitos jovens que conhecem o trabalho do Richard e querem ser como o Richard, querem ajudar a salvar as espécies. A ideia da Fazendinha é deixar um legado para as pessoas que conhecem o nosso trabalho e querem aprender a fazer mais em termos de conservação e proteção ambiental.

Tom, no auges dos seus 8 anos de idade, deixando sua marca no tronco das árvores. da casa de Gilberto.

Pra finalizar eu queria que vocês falassem um pouquinho sobre a relação de vocês com a Revista Circuito.

Richard: Revista Circuito sempre esteve na nossa vida, tratando de quem mora nesta super região. Ela prestigia as pessoas que moram aqui e é a nossa referência de Granja Viana.

Gilberto: A revista Circuito é o veículo que me fala da região. Eu vivo meio isolado e a revista me informa sobre quem mora aqui, o que tem de bom aqui. Quais são os problemas da região etc… Agora a gente descobriu que o Samy Dama mora aqui pela Revista Circuito. Ela provoca essa identificação entre nós e sempre traz boas histórias de pessoas importantes, que têm algo a dizer.

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Richard Rasmussen
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Gilberto Miranda

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